Fernando Magalhães
Intrépido navegador português e figura icónica da história da exploração marítima, liderou a primeira expedição de circunavegação do globo.
Sua passagem por San Julián em 1520 não só marcou um marco crucial em sua jornada, mas também foi palco do primeiro contato significativo entre os europeus e os povos originários do sul da Argentina.
Magalhães, impressionado com a estatura imponente dos indígenas Tehuelche, chamou-os de “Patagones”, termo que acabaria por dar nome a toda a vasta região conhecida como Patagónia, deixando assim uma marca indelével na história da exploração e do encontro entre culturas. .
O QUE VISITAR
MUSEU NAO VICTORIA
O Museu Nao Victoria transporta-o para a era das grandes descobertas, revivendo a primeira circunavegação do mundo a bordo de uma réplica do icónico navio.
Exposições interativas e guias especializados revelarão os desafios e triunfos desses intrépidos exploradores, permitindo-lhe apreciar sua coragem e determinação na conquista de mares desconhecidos.
MARCO DO PONTO ZERO
Origem da Patagônia.
O monumento “Ponto Zero” em Puerto San Julián marca o ponto de partida simbólico da Patagônia. Foi aqui que Hernando de Magalhães interagiu com os Tehuelches, a quem chamou de “Patagones”, dando origem ao nome da região.
O mapa Pigafetta no monumento destaca este importante porto na história da exploração e no nascimento da identidade patagônica.
PRIMEIRO MONUMENTO DE MASSA.
A primeira missa em território argentino foi celebrada em Puerto San Julián no dia 1º de abril de 1520, durante a expedição de Magalhães.
Oficializado por Pedro de Valderrama, marcou um marco na exploração e encontro entre a Europa e a América, simbolizando o início da influência cristã na região.
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COMO CHEGAR.