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Bem-vindo à seção Magalhães!  Nesta seção você encontrará todos os atrativos relacionados ao seu legado. Imagem da capa: Estátua de Magalhães sentado no museu Nao Victoria, rodeado de objetos que evocam a sua época: um livro aberto, uma caneta e algumas armas.

Fernando Magalhães

Intrépido navegador português e figura icónica da história da exploração marítima, liderou a primeira expedição de circunavegação do globo.

 

Sua passagem por San Julián em 1520 não só marcou um marco crucial em sua jornada, mas também foi palco do primeiro contato significativo entre os europeus e os povos originários do sul da Argentina.

 

Magalhães, impressionado com a estatura imponente dos indígenas Tehuelche, chamou-os de “Patagones”, termo que acabaria por dar nome a toda a vasta região conhecida como Patagónia, deixando assim uma marca indelével na história da exploração e do encontro entre culturas. .

O QUE VISITAR

fotografia da réplica em escala real do Nao Victoria, que se ergue imponentemente contra um céu crepuscular. O navio, com as velas enroladas e os mastros altos, repousa sobre uma base de rocha. Luzes fracas iluminam seu casco de madeira escura com listras douradas. A imagem evoca uma sensação de aventura e descoberta, relembrando a bravura dos exploradores marítimos.

MUSEU NAO VICTORIA

 

O Museu Nao Victoria transporta-o para a era das grandes descobertas, revivendo a primeira circunavegação do mundo a bordo de uma réplica do icónico navio.

 

Exposições interativas e guias especializados revelarão os desafios e triunfos desses intrépidos exploradores, permitindo-lhe apreciar sua coragem e determinação na conquista de mares desconhecidos.

Fotografia de um pôr do sol vibrante em San Julián. Em primeiro plano, ponto zero, uma grande rosa dos ventos pintada no chão. À direita, a imponente silhueta da réplica do Nao Victoria recorta-se contra o céu, com o mar e o espectacular pôr-do-sol ao fundo.

MARCO DO PONTO ZERO
Origem da Patagônia.

 

O monumento “Ponto Zero” em Puerto San Julián marca o ponto de partida simbólico da Patagônia. Foi aqui que Hernando de Magalhães interagiu com os Tehuelches, a quem chamou de “Patagones”, dando origem ao nome da região.

 

O mapa Pigafetta no monumento destaca este importante porto na história da exploração e no nascimento da identidade patagônica.

Fotografía donde se ve como una cruz blanca y alta de madera se alza sobre una base de piedra en un paisaje costero al atardecer. El cielo está pintado con vibrantes tonos de naranja, rosa y púrpura. A la izquierda de la cruz, hay un pequeño monumento con una placa conmemorativa y una estructura en forma mesa de altar. En el fondo, se puede ver la bahía de san Julián.

PRIMEIRO MONUMENTO DE MASSA.

A primeira missa em território argentino foi celebrada em Puerto San Julián no dia 1º de abril de 1520, durante a expedição de Magalhães.

 

Oficializado por Pedro de Valderrama, marcou um marco na exploração e encontro entre a Europa e a América, simbolizando o início da influência cristã na região.

GALERIA
FOTOGRAFIA

COMO CHEGAR.

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