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NOME DO MURAL:
INCLUSÃO, RESPEITO E JUSTIÇA

O mural é um manifesto visual que nos convida a refletir e agir contra a discriminação, a violência e a impunidade, ao mesmo tempo que celebra a diversidade e promove a inclusão.

fotografia de um trecho do mural, explicação abaixo.

No centro do mural, uma figura feminina representa um símbolo de resistência e luta. O seu rosto, marcado pela violência, revela a dor e a injustiça sofrida, mas a sua mão levantada desafia a opressão. A palavra “inclusão” tatuada na sua mão esquerda é uma exigência de igualdade de direitos e o fim da discriminação.

fotografia de um trecho do mural, explicação abaixo.

Uma figura humana sem rosto com a frase “SE NÃO DENUNCIAR A VIOLÊNCIA, ELA VOLTARÁ” sublinha a importância de quebrar o silêncio contra qualquer forma de abuso.

fotografia de um trecho do mural, explicação abaixo.

As mensagens “NÃO à violência”, “NÃO à discriminação”, “NÃO ao abuso”, etc. lembram-nos que todas as formas de preconceito e ódio devem ser rejeitadas.

fotografia de um trecho do mural, explicação abaixo.

Um fragmento da música:
"Pare de nos matar", da Miss Bolívia,
capturada no mural, denuncia a violência enraizada na história da humanidade e faz um apelo urgente para parar a destruição

fotografia de um trecho do mural, explicação abaixo.

A frase “AS DIFERENÇAS ENRIQUECEM-NOS E RESPEITAM-NOS” promove a aceitação da diversidade e a importância da construção de uma sociedade baseada no respeito mútuo.

fotografia de um trecho do mural, explicação abaixo.

A inclusão de símbolos de género interligados celebra a diversidade sexual e apela ao fim da discriminação contra a comunidade LGBTIQ+.

fotografia de un sector del mural, abajo la explicacion.

A imagem de uma dançarina em cadeira de rodas ao lado da frase “TUDO DE BOM COMEÇA SEM BARREIRAS” nos convida a quebrar obstáculos e construir um mundo mais inclusivo, onde todos tenham a oportunidade de realizar seus sonhos.

fotografia de um trecho do mural, explicação abaixo.

O slogan “NI UNA MENOS” , juntamente com o símbolo da mão com coração, constitui um grito contra a violência de género e os feminicídios.

fotografia de um trecho do mural, explicação abaixo.

Este apelo à ação é reforçado pela inclusão de um fragmento da música:
"Sola" de Tiago PZK,
que descreve de forma crua e emocional o impacto da violência doméstica numa família. Versos como “Ela perdeu o desejo e fica sozinha, noites com sangue na boca” destacam o sofrimento das vítimas e a necessidade urgente de romper o ciclo de violência.

fotografia de un sector del mural, abajo la explicacion.

O fragmento da música:
"Lola" de Miguel Mateos,
“Lola , não volte para casa, Lola, por favor, não volte para nada...” acrescenta outra dimensão à denúncia da violência e abuso familiar. Esta canção icónica dos anos 80 ressoa no tempo, lembrando-nos que o combate à violência doméstica é um desafio persistente que exige ação e solidariedade de toda a sociedade.

fotografia de un sector del mural, abajo la explicacion.

Por fim, o mural surge como um grito por justiça para Zulma Malvar, moradora de San Julián assassinada em 18 de julho de 2019, cujo caso ainda permanece impune. Abaixo, a letra de:
Viva Quintana,
Canção sem medo,

exige o fim da violência de género e da impunidade.
“Cantamos sem medo, pedimos justiça. Gritamos por cada desaparecido.
Deixe-o ressoar bem alto: Queremos um ao outro vivo! Que o feminicídio caia com força!”

fotografia do mural completo descrito acima

Todos os murais de Argensud são composições criadas a partir de textos, frases, poemas, desenhos e pinturas de diferentes artistas, unidos em forma de colagem digital, e depois pintados com pincel e esmalte sintético nas paredes.

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